Adriane Lopes vence no primeiro, segundo e agora no “terceiro turno” e pode pedir música
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul rejeitou, por 5 votos a 2, mais uma tentativa da oposição de impedir Adriane Lopes (PP) e Camilla Nascimento (PP) de seguirem no comando da Prefeitura de Campo Grande. A estratégia da oposição, que já havia sido derrotada nas urnas em 2024, também fracassou na Justiça eleitoral.
Os desembargadores destacaram que não existiam provas concretas que ligassem diretamente Adriane e Camilla a qualquer ato ilícito, reforçando que retirar um mandato conquistado pelo voto popular exige critérios sólidos e responsabilidade com a democracia. Para o relator Alexandre Antunes da Silva, cassar sem provas seria ignorar a soberania do eleitor de Campo Grande.
A decisão do TRE-MS representa mais uma vitória tanto para a gestão municipal quanto para os cidadãos que confiaram seu voto à prefeita e à vice. O julgamento serviu para reafirmar princípios democráticos e proteger o resultado das urnas contra acusações frágeis e sem fundamento.
Agora, com o caso encerrado no âmbito local, Adriane Lopes e Camilla Nascimento seguem à frente da Prefeitura, fortalecidas política e institucionalmente para cumprir seus compromissos com a população da capital.
A oposição até pode recorrer novamente, mas o resultado deixou claro: sem provas robustas, não há espaço para aventuras jurídicas contra a vontade popular.
