Déficit fiscal, inflação elevada e desaceleração econômica marcaram o ano como um dos mais desafiadores para o Brasil.
O ano de 2024 chegou ao fim com números preocupantes para a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. O governo encerrou o período com recordes negativos em áreas estratégicas da economia, como o déficit fiscal, que atingiu um patamar inédito. Além disso, a inflação, embora controlada em parte do ano, voltou a preocupar no último trimestre, afetando o poder de compra da população.
Entre os desafios enfrentados pela administração, destacam-se a desaceleração do crescimento econômico e a perda de confiança dos investidores. A política de gastos públicos acima das expectativas gerou impacto direto no orçamento do país, levando a cortes em áreas essenciais e aumentando o endividamento. Especialistas apontam que a falta de reformas estruturais contribuiu para os resultados insatisfatórios.
Para 2025, o governo promete ajustes e um plano econômico mais sólido para reverter o cenário. Contudo, a recuperação dependerá de medidas que priorizem o equilíbrio fiscal e o fortalecimento da confiança do mercado. Sem mudanças estruturais significativas, os prognósticos para o próximo ano continuam incertos, exigindo estratégias mais eficazes para evitar que os recordes negativos de 2024 se repitam.