Montadora japonesa segue tendência global contra pautas identitárias
A Nissan anunciou recentemente que abandonará políticas alinhadas à ideologia “woke” em suas operações, aderindo à crescente tendência entre empresas globais que priorizam abordagens voltadas para a eficiência e os interesses dos consumidores. A decisão reflete uma resposta ao desgaste enfrentado por marcas que adotaram posicionamentos politicamente corretos, frequentemente associando-se a movimentos progressistas que geram polarização.
Nos últimos anos, diversas companhias enfrentaram boicotes e quedas significativas de faturamento devido à adoção de campanhas e políticas “woke”. Esse movimento, que mistura ativismo social com estratégias corporativas, tem sido rejeitado por consumidores em diversas partes do mundo. A Nissan agora segue o exemplo de gigantes como a Bud Light e a Target, que também optaram por reavaliar suas estratégias após resultados negativos decorrentes da adesão a tais ideologias.
Ao renunciar a essas práticas, a Nissan busca fortalecer sua base de clientes, reafirmando o compromisso com a qualidade e a inovação de seus produtos, em vez de agendas políticas. A iniciativa é vista como um resgate dos valores fundamentais do mercado, colocando o foco no atendimento às demandas reais do consumidor e em resultados concretos, longe das armadilhas ideológicas.
