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TST mantém condenação de frigorífico por exigir força física: nova lógica do Brasil de Lula

Decisão judicial reforça inversão de valores e cria precedente polêmico no mercado de trabalho

Fachada do edifício-sede do TST
Fachada do edifício-sede do TST

Em mais uma demonstração de como a lógica no Brasil está sendo subvertida, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve a condenação de um frigorífico por submeter uma pessoa trans a tarefas que exigem força física. A justificativa? A suposta incompatibilidade entre o gênero autopercibido e a natureza do trabalho. Parece que agora, no país governado pelo PT, o esforço físico é um critério que deve ser avaliado pela ideologia e não pela capacidade ou necessidade do mercado.

Essa decisão reforça a tendência de um sistema de “justiça” que, em vez de proteger trabalhadores de abusos reais, se dedica a criar narrativas politicamente corretas. Quem perde com isso são os empregadores, obrigados a lidar com exigências cada vez mais absurdas, e os próprios trabalhadores, que se veem em um mercado sufocado por regras desconectadas da realidade. Afinal, desde quando força física virou discriminação?

No governo de Lula, onde tudo é relativizado, não surpreende que o esforço físico seja agora uma questão de identidade de gênero. Fica claro que, no Brasil atual, o poste está, de fato, mijando no cachorro, e a liberdade para trabalhar e produzir é cada vez mais restringida por decisões que colocam ideologia acima da lógica e do mérito.