Em recente episódio que demonstra despreparo político e tentativa de intimidação, o vereador Jean Ferreira (PT) utilizou suas redes sociais para atacar pessoalmente Vivi Tobias, assessora nomeada pela prefeita Adriane Lopes para a Secretaria Executiva da Mulher de Campo Grande.
Contradições ideológicas e ataque pessoal
O vereador petista, em uma clara tentativa de desqualificar a servidora, recorreu a ataques que pouco contribuem para o debate político, chamando-a de “ignorante e de baixa capacidade cognitiva e intelectual”, demonstrando intolerância com posicionamentos diferentes do seu.
O episódio teve início quando Vivi Tobias fez um comentário no perfil do vereador questionando a incoerência de políticos de esquerda que criticam os EUA como “capitalismo opressor”, mas recorrem ao mesmo país quando conveniente. A observação de Vivi, embora provocativa, estava dentro do contexto de um debate sobre soberania nacional e direito internacional.
Uso indevido do cargo público
Mais grave ainda foi a tentativa do vereador de usar sua influência política para que Vivi Tobias perdesse seu emprego simplesmente por pensar diferente dele. O comentário da assessora não continha qualquer elemento que pudesse ser considerado transfóbico ou discriminatório, apesar das graves acusações feitas pelo parlamentar.
Esta postura levanta um sério questionamento: estamos diante de uma nova forma de perseguição política, onde opiniões contrárias são motivo para tentativas de destruição profissional?
Representatividade conservadora na gestão pública
A nomeação de Vivi Tobias pela prefeita Adriane Lopes representa uma importante vitória para os valores conservadores na administração pública. A prefeita demonstrou coragem ao dar espaço para uma voz autenticamente de direita, pró-vida e anti-feminista em um setor tradicionalmente dominado pela esquerda.
Enquanto o vereador petista parece defender apenas uma visão unilateral sobre questões de gênero, a prefeitura demonstra que há espaço para os valores tradicionais e cristãos na gestão pública municipal.
Politização de questões diplomáticas
O comentário original de Vivi referia-se a um episódio diplomático envolvendo os Estados Unidos e parlamentares brasileiras. Os EUA agiram corretamente ao identificar as deputadas conforme sua biologia, respeitando o fato científico de que são biologicamente homens. Como em diversos outros países, os Estados Unidos reconhecem apenas dois gêneros: homem e mulher, baseados na realidade biológica.
Em vez de debater o mérito da questão, o vereador preferiu atacar pessoalmente quem expressou opinião divergente, demonstrando intolerância com o pluralismo de ideias.
Resposta imediata
O episódio evidencia um padrão preocupante na atuação do vereador Jean Ferreira: a dificuldade em lidar com o contraditório e a tentativa de silenciar vozes dissonantes através de intimidação institucional.
Em resposta às acusações, Vivi Tobias gravou um vídeo afirmando: “Já tem petista chorando a minha nomeação. O vereador do PT Jean Willis, desculpa Jean Ferreira confundiu o nome, já está chorando e pedindo a minha cabeça porque ele não aceita que uma mulher cristã e conservadora foi nomeada na Secretaria da Mulher de Campo Grande.”
Vivi reforçou que continuará “levantando a bandeira conservadora, a bandeira cristã, sem nenhum medo dessa ditadura esquerdista e canalha do PT” e denunciou a hipocrisia da esquerda que acusa outros de machismo enquanto tenta silenciar mulheres conservadoras.
Confira o vídeo:
