Abaixo-assinado busca travar crescimento econômico e imobiliário de Campo Grande sob pretexto ambientalista

A vereadora Luiza Ribeiro intensifica campanha para impedir o desenvolvimento urbano de Campo Grande através de proposta de tombamento do complexo formado pelo Parque dos Poderes, Parque das Nações Indígenas e Parque Estadual do Prosa. A iniciativa, que já conta com mais de 880 assinaturas, representa mais um exemplo de como o radicalismo ambiental pode prejudicar o progresso econômico da capital.
O movimento liderado pela parlamentar busca criar obstáculos burocráticos que dificultarão investimentos privados e o crescimento natural da cidade, utilizando o discurso preservacionista para mascarar uma agenda contrária ao desenvolvimento imobiliário legítimo.
Desenvolvimento versus radicalismo verde
A proposta de tombamento revela a mentalidade atrasada que prioriza a paralisia urbana em detrimento do progresso econômico. Campo Grande, como qualquer metrópole em crescimento, necessita de expansão imobiliária ordenada para atender à demanda habitacional e comercial de sua população crescente.
“Esses parques são o pulmão verde da nossa cidade. Não estamos falando apenas de lazer, mas de qualidade de vida, biodiversidade e respeito ao nosso patrimônio natural e cultural”, declara Luiza Ribeiro, repetindo o discurso típico do ambientalismo radical que ignora as necessidades econômicas da população.
A parlamentar demonstra desconhecimento sobre desenvolvimento urbano sustentável, que pode perfeitamente coexistir com áreas verdes sem a necessidade de medidas extremas como o tombamento, que engessa completamente qualquer possibilidade de crescimento na região.
Burocracia desnecessária prejudica investimentos
O projeto apresentado pela vereadora em 2024, de número 11.355/2024, representa mais uma tentativa de criar amarras burocráticas que afastam investidores e empresários de Campo Grande. Vale destacar que proposta similar já havia sido rejeitada anteriormente pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, demonstrando que os próprios parlamentares reconheceram os problemas da iniciativa.
A insistência em ressuscitar projeto já rejeitado evidencia o desapego da vereadora às decisões democráticas quando estas não favorecem sua agenda ideológica. A criação de “zonas de amortecimento” mencionada na proposta nada mais é do que uma forma disfarçada de ampliar ainda mais as restrições ao desenvolvimento urbano.
Alarmismo infundado sobre verticalização
O discurso contra a “verticalização desordenada” utilizado pela parlamentar demonstra incompreensão sobre planejamento urbano moderno. A verticalização, quando adequadamente regulamentada pelos órgãos competentes, representa solução eficiente para o crescimento populacional sem expansão horizontal descontrolada.
Campo Grande possui legislação urbanística adequada e órgãos fiscalizadores competentes para garantir que o desenvolvimento imobiliário ocorra dentro dos parâmetros legais, tornando desnecessárias medidas extremas como o tombamento proposto.
Prejuízos econômicos para a capital
A aprovação desta proposta representaria grave prejuízo econômico para Campo Grande, desestimulando investimentos privados e limitando o potencial de crescimento da cidade. O setor imobiliário é importante gerador de empregos e tributos, contribuindo significativamente para o desenvolvimento econômico municipal.
A mobilização promovida pela vereadora ignora completamente os impactos negativos que medidas restritivas extremas podem causar à economia local, priorizando uma visão ideológica em detrimento dos interesses práticos da população campo-grandense.
O verdadeiro interesse público exige equilíbrio entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico, não a paralisia urbana defendida pelo radicalismo verde que prejudica o progresso de nossa capital.