Empresas públicas acumulam prejuízo de R$ 72 bilhões, refletindo gestão ineficaz e crise econômica nacional
O Brasil enfrenta um déficit histórico nas empresas estatais, que acumularam um prejuízo de R$ 7,2 bilhões até o momento em 2024. Esse rombo reforça o desafio fiscal que o país enfrenta, agravado por uma gestão econômica do governo Lula que parece priorizar áreas não essenciais, como o setor audiovisual, em detrimento da sustentabilidade financeira de empresas estratégicas.
Especialistas apontam que a política econômica do governo federal, que já registra um rombo de R$ 68,7 bilhões no primeiro semestre, tem contribuído diretamente para esse cenário. A má gestão das estatais, associada à falta de reformas estruturais, como a tributária e a administrativa, coloca em risco a estabilidade fiscal do país, prejudicando não só a arrecadação, mas também a confiança de investidores e o crescimento econômico.
O governo, que recentemente aprovou um orçamento de R$ 800 milhões para o setor audiovisual, conforme anunciado pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, continua a gerar críticas por parte de economistas e analistas financeiros. Eles argumentam que o governo deveria priorizar o ajuste fiscal e o equilíbrio das contas públicas, em vez de promover gastos que não impactam diretamente o crescimento econômico e a geração de empregos
