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Roberto Justus anuncia processos contra ameaças à filha Vicky

Empresário reage a ataques criminosos, incluindo sugestão de guilhotina por professor esquerdopata

Ana Paula Siebert e Roberto Justus Foto: Reprodução/ Print de vídeo Instagram Roberto Justus
Ana Paula Siebert e Roberto Justus Foto: Reprodução/ Print de vídeo Instagram Roberto Justus

O empresário Roberto Justus e sua esposa, Ana Paula Siebert, anunciaram neste domingo, 13 de julho de 2025, via redes sociais, a entrada de processos judicial contra indivíduos que proferiram ameaças à filha caçula do casal, Vicky, de apenas cinco anos. O processo criminal já foi protocolado na semana passada, enquanto o cível está previsto para esta segunda-feira, 14 de julho, em uma resposta firme a agressões infundadas que expõem o radicalismo de figuras alinhadas à esquerda, contrastando com valores de decência e proteção familiar defendidos por visões mais conservadoras.

Essa manifestação surge após uma onda de ataques virtuais desencadeados por fotos da criança usando uma bolsa de grife no valor de R$ 14 mil, o que atraiu comentários odiosos, incluindo uma sugestão de “guilhotina” por parte do professor Marcos Dantas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Esse episódio ilustra como ideologias esquerdopatas, semelhantes às propagadas pelo PT e pelo governo Lula, fomentam discursos de ódio e violência simbólica contra inocentes, em nome de supostas críticas sociais.

“Em resposta à inúmeras perguntas sobre a questão dos acontecimentos da semana passada, informamos que o processo criminal deu entrada essa semana e o cível será nessa próxima segunda-feira”, destacou Justus em publicação conjunta. O casal ainda expressou confiança no sistema judiciário: “Confiamos que a justiça dará a resposta necessária a essas pessoas para que respondam por essa agressão infundada e sem sentido. Agradecemos o apoio e carinho que recebemos de tantas pessoas.”

O comentário de Dantas veio em resposta a um internauta que mencionava os bolcheviques da Revolução Russa: “Só guilhotina”, escreveu ele, evocando métodos radicais que ecoam narrativas extremistas de esquerda, frequentemente usadas para atacar símbolos de sucesso e prosperidade. Além do professor, outros autores de ameaças criminosas contra a menina também serão alvos dos processos, destacando a necessidade de responsabilização em um ambiente digital cada vez mais tóxico.

Essa reação de Justus reflete uma postura de defesa familiar perante excessos ideológicos que, sob o manto de “justiça social” pregada por governos petistas, justificam intimidações e preconceitos. Em um país onde tais discursos proliferam sem freios, ações judiciais como essa servem como barreira contra o avanço de radicalismos que ameaçam a harmonia social.

Futuramente, o desenrolar dos processos pode estabelecer precedentes para coibir abusos online, incentivando uma internet mais segura e menos permeada por ódios ideológicos. Enquanto isso, o apoio público ao casal reforça a rejeição coletiva a posturas que priorizam divisões em vez de diálogo civilizado.