Uma escolha que fortalece o conservadorismo

O deputado federal Marcos Pollon manifestou hoje apoio à nomeação de Vivi Tobias para a Secretaria Executiva da Mulher de Campo Grande. Em vídeo compartilhado em seus stories, Pollon parabenizou a prefeita Adriane Lopes (PP) pela decisão que representa um importante avanço para a representatividade conservadora na administração municipal.
“Parabéns à prefeita, excelente nome”, declarou Pollon. O parlamentar destacou ainda a importância de pessoas alinhadas ao pensamento conservador ocuparem espaços estratégicos na gestão pública: “É bom ver conservadores e pessoas que têm conhecimento da pauta dentro da prefeitura”, afirmou.
Uma decisão estratégica
A escolha de Vivi Tobias para compor a equipe da SEMU foi celebrada por lideranças cristãs e movimentos pró-vida. Conhecida por sua atuação em defesa da vida desde a concepção e pelos valores familiares tradicionais, Tobias se tornou um dos nomes mais expressivos do campo conservador no estado.
A prefeita Adriane Lopes demonstra, com esta nomeação, seu compromisso em abrir espaços para jovens lideranças de direita em posições relevantes da administração municipal. A decisão fortalece sua base de apoio entre eleitores conservadores e cristãos, que veem na gestão atual uma alternativa às políticas progressistas.

Trajetória política
Vivi Tobias ganhou notoriedade em 2022, durante a pandemia da Covid-19, por sua oposição ao lockdown e ao passaporte sanitário. Foi candidata a deputada estadual pelo PRTB naquele ano, obtendo 5.239 votos. Em 2024, concorreu a uma vaga na Câmara Municipal pelo PL, somando 1.711 votos e ficando como segunda suplente.
Em seu novo cargo, Tobias trabalha junto à secretária Angélica Fontanari, que vem conduzindo a SEMU com foco em iniciativas de capacitação, empreendedorismo e acolhimento às mulheres da capital.
A nomeação representa não apenas uma escolha administrativa, mas um posicionamento político claro da gestão Adriane Lopes: o compromisso com os valores conservadores que a elegeram, com apoio da ex-ministra Tereza Cristina e, no segundo turno, do ex-presidente Jair Bolsonaro e do deputado Nikolas Ferreira.