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MPF ataca famílias ao defender homens biológicos em banheiros femininos

Nota técnica ignora segurança de mulheres e crianças para privilegiar agenda ideológica radical

Foto: Freepik
Foto: Freepik

Numa afronta direta às famílias brasileiras e ao bom senso, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) publicou esta semana uma nota técnica que considera “inconstitucionais” leis que protegem mulheres e crianças em espaços segregados por sexo. O documento, elaborado pelo grupo de trabalho sobre população LGBTQIA+ do Ministério Público Federal, representa mais um passo na tentativa de subverter valores fundamentais da sociedade brasileira.

A PFDC aponta que foram identificados 60 projetos de lei nos primeiros três meses de 2023 que buscam preservar a normalidade e proteger espaços femininos da invasão por pessoas do sexo masculino. Entre as propostas que o órgão condena estão iniciativas louváveis para barrar a imposição da ideologia de gênero através da linguagem neutra, proteger crianças de tratamentos hormonais irreversíveis e experimentais, preservar a competitividade justa nos esportes femininos e garantir que banheiros públicos continuem sendo espaços seguros para mulheres e meninas.

Na contramão da lógica e dos valores familiares, a Procuradoria alega que impedir homens em banheiros femininos causaria “danos à saúde” de pessoas trans. Este argumento frágil ignora completamente os riscos reais que mulheres e crianças enfrentariam ao serem forçadas a compartilhar espaços íntimos com indivíduos do sexo oposto.

Os parlamentares que propõem essas importantes medidas de proteção destacam, corretamente, a necessidade de salvaguardar meninas e mulheres contra situações de voyeurismo, assédio e constrangimento em ambientes de alta vulnerabilidade. Mas a PFDC, capturada pela agenda progressista, desqualifica estas preocupações legítimas como meros “estigmas”.

– A transgeneridade não pode ser confundida com perversão ou doença. Pessoas trans vão ao banheiro por necessidade fisiológica, como qualquer outro cidadão – afirmaram Nicolao Dino, procurador federal dos Direitos do Cidadão, e Lucas Dias, coordenador do grupo de trabalho.

Esta declaração simplista ignora completamente que a separação de banheiros por sexo biológico existe há séculos justamente para proteger a privacidade e segurança feminina, não por discriminação ou preconceito.

O documento ainda tem a audácia de sugerir que a realidade biológica seria menos importante que a “construção social” de gênero, ignorando fatos científicos básicos e abrindo caminho para mais ataques aos espaços femininos exclusivos. Ao se alinhar com decisões controversas do STF e agendas globalistas de organismos internacionais, o MPF se afasta do sentimento majoritário da população brasileira, que valoriza a proteção das mulheres e crianças acima de modismos ideológicos.