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Mercadante defende taxa mais severa sobre carros elétricos

Proposta visa aumentar a arrecadação e ajustar políticas ambientais

Aloizio Mercadante Foto: José Cruz/Agência Brasil
Aloizio Mercadante Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou uma proposta para implementar uma taxa mais severa sobre carros elétricos no Brasil. A medida tem como objetivo aumentar a arrecadação fiscal e ajustar as políticas ambientais em um momento em que o governo busca equilibrar o orçamento e promover uma gestão mais eficiente dos recursos públicos.

Haddad argumenta que a nova taxa será crucial para compensar a perda de arrecadação com a isenção de impostos sobre veículos elétricos, que atualmente é concedida para incentivar a adoção de tecnologias mais sustentáveis. A proposta sugere que a taxação mais elevada ajudará a manter a equidade fiscal e permitirá que o governo continue a investir em infraestruturas e programas ambientais.

A medida tem gerado controvérsia e dividido opiniões entre os defensores do meio ambiente e críticos da política fiscal. Os defensores da taxa acreditam que ela é uma forma necessária de garantir que todos os setores contribuam de maneira justa para a arrecadação tributária, enquanto críticos argumentam que a medida pode desencorajar a adoção de veículos elétricos e prejudicar os esforços para reduzir as emissões de carbono.

A proposta ainda precisa passar por discussões e aprovações legislativas antes de ser implementada. A decisão sobre a taxa também será um teste para a capacidade do governo de equilibrar suas metas ambientais com a necessidade de arrecadação fiscal.