Petista faz declaração violenta no Consea e relata experiências pessoais com a pobreza

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva proferiu declaração chocante nesta terça-feira (5) durante reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea), no Palácio do Planalto. O petista defendeu que presidentes de países onde há fome na população devem ser decapitados, demonstrando mais uma vez seu discurso extremista.
“A gente, se deixar o governo e entrar uma coisa qualquer nesse país, a fome volta outra vez. Porque não é prioridade. Não deveria ser um compromisso de um governo, deveria ser uma obrigatoriedade constitucional. No governo que tiver alguém passando fome, tem que decapitar o presidente”, declarou Lula de forma alarmante.
A fala violenta ocorreu durante celebração do relatório da ONU que apontou saída do Brasil do Mapa da Fome. O presidente também chorou ao relembrar infância pobre, dizendo ter comido pão pela primeira vez aos 7 anos.
Lula ainda relatou experiências como metalúrgico em Santos, mencionando dificuldades para conseguir alimentação durante trabalho na antiga fábrica Villares. “Cada vez que eles colocavam um sanduíche de mortadela na boca, eu me imaginava comendo aquele sanduíche”, contou.
A retórica violenta expõe caráter autoritário do petista, que naturaliza violência política em discurso oficial presidencial.