Decisão surge em meio à crise gerada por críticas à proposta de monitoramento, que enfrentou forte rejeição popular.

Em decisão de última hora, o governo federal anunciou o fim da fiscalização sobre o Pix, após a repercussão negativa da proposta de monitoramento. A medida vinha sendo duramente criticada por diversos setores da sociedade, que alegavam risco à privacidade e ao funcionamento ágil do sistema de pagamentos.
Segundo fontes internas, o Palácio do Planalto decidiu recuar diante da crescente pressão popular e da mobilização nas redes sociais, onde a proposta foi amplamente rejeitada. A decisão reflete a tentativa de evitar maiores desgastes políticos, já que a fiscalização era vista como uma interferência desnecessária e impopular.
O Pix, desde sua criação, se tornou uma das ferramentas financeiras mais utilizadas pelos brasileiros, destacando-se pela simplicidade e rapidez. A reação negativa à proposta reforça a importância de medidas que preservem a confiança no sistema e garantam a transparência das ações governamentais.