Investir em “arte” drag e hip hop é um erro estratégico que desconsidera as verdadeiras prioridades do estado
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O Governo de Mato Grosso do Sul publicou o edital nº 8/2025, destinando R$ 700 mil a projetos de arte drag e hip hop com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. A publicação foi feita na edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE) de 12 de fevereiro de 2025, gerando questionamentos sobre a real prioridade dos investimentos.
Em vez de apoiar as tradições culturais autênticas de Mato Grosso do Sul, como o chamamé, a música sertaneja, as festas de peão e as expressões das comunidades indígenas e pantaneiras, o governo optou por investir em projetos que atendem a uma agenda cultural e ideológica distante das necessidades da maioria da população. O valor destinado a esses projetos, quase R$ 1 milhão, poderia ser aplicado na preservação e divulgação da cultura local, mas está sendo usado para promover temas periféricos e radicais, que não refletem a verdadeira identidade do povo sul-mato-grossense.
Esse desvio de recursos públicos representa uma prioridade equivocada, que em vez de focar nas demandas culturais regionais, alimenta uma ideologia que foca em uma minoria. Deputados estaduais têm o dever de fiscalizar e barrar esse tipo de aplicação de recursos, para que os investimentos sejam usados em iniciativas que realmente atendam à população e promovam as tradições que formam a verdadeira cultura de Mato Grosso do Sul.