O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou nesta sexta-feira (31) a retomada da Lista de Restrições a Cuba, que proíbe transações com empresas ligadas aos militares e serviços de inteligência do regime cubano. Além de restabelecer a lista que havia sido desfeita por Joe Biden, Rubio incluiu a Orbit, empresa de processamento de remessas que opera em benefício dos militares da ilha.
Rubio justificou a decisão afirmando que a medida impede que recursos sejam utilizados para financiar a repressão e vigilância do povo cubano, ao mesmo tempo em que dificulta a influência de Cuba na política internacional. O congressista Mario Díaz-Balart celebrou a iniciativa e destacou que o governo do presidente Donald Trump segue firme em seu compromisso de apoiar a liberdade dos cubanos e proteger a segurança nacional dos EUA.
A decisão ocorre dias após Trump reverter a exclusão de Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo, medida tomada por Biden em seu governo. Segundo Rubio, o regime comunista cubano há décadas apoia atividades terroristas e prioriza fornecer suporte a criminosos internacionais em vez de atender às necessidades básicas da população.
