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Donald Trump defende manifestantes com perdão a envolvidos no caso do Capitólio

Presidente assume postura firme para restaurar confiança e justiça no sistema americano

Foto: EFE/EPA/WILL OLIVER/EFE/EPA/WILL OLIVER/JIM LO SCALZO/MICHAEL REYNOLDS
Foto: EFE/EPA/WILL OLIVER/EFE/EPA/WILL OLIVER/JIM LO SCALZO/MICHAEL REYNOLDS

Donald Trump, empossado recentemente como presidente dos Estados Unidos, iniciou seu mandato com uma decisão emblemática: conceder perdão presidencial a indivíduos condenados no polêmico caso do Capitólio, ocorrido em 6 de janeiro de 2021. O gesto simboliza sua promessa de unir o país e reafirmar os princípios fundamentais da liberdade e da justiça.

Ao anunciar o perdão, Trump destacou que muitos dos envolvidos foram alvos de medidas punitivas desproporcionais, que ele considera fruto de perseguições políticas. “A justiça deve ser aplicada de forma justa e equilibrada, sem a influência de paixões ideológicas. Estes cidadãos não podem ser sacrificados em nome de narrativas políticas”, afirmou Trump em seu primeiro pronunciamento oficial sobre o tema.

A atitude do novo presidente também foi vista como um desafio à narrativa estabelecida nos últimos anos sobre o caso do Capitólio, reforçando seu compromisso com uma governança que respeite o direito ao protesto e questione abusos do sistema judicial. A decisão representa um esforço para pacificar o clima político e restaurar a confiança de milhões de americanos no funcionamento das instituições democráticas.