Deputado mantém mandato após tentativa de cassação liderada pela esquerda cair por terra em votação apertada

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados decidiu, nesta terça-feira (22), arquivar o processo que pedia a cassação do mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O pedido havia sido apresentado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), que alegava supostas faltas injustificadas e declarações feitas por Eduardo fora do país. Por 11 votos a 7, o colegiado considerou improcedentes as acusações e enterrou mais uma tentativa de perseguição política promovida pela esquerda.
O presidente do Conselho, Fábio Schiochet (União Brasil-SC), confirmou o resultado ao encerrar a sessão e declarar o caso oficialmente arquivado, mantendo o mandato do parlamentar. A decisão foi recebida com ampla comemoração na bancada do PL e entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que viam o processo como um ataque ideológico e antidemocrático.
Nas redes sociais, o líder do partido, Sóstenes Cavalcante, celebrou a vitória:
“Vitória da verdade e da liberdade! Por 11 votos a 7, o Conselho de Ética enterrou mais uma farsa criada pela esquerda contra o deputado Eduardo Bolsonaro.”
O próprio Eduardo Bolsonaro afirmou que o resultado representa a vitória da democracia e do bom senso.
“Tentaram cassar um mandato legítimo com base em narrativas, mas o Parlamento reagiu. Hoje venceu a democracia e o direito de representar milhões de brasileiros sem medo de perseguição política”, declarou.
Para Sóstenes, a decisão da Câmara foi um recado firme ao governo e à esquerda radical:
“Quem defende o Brasil não será calado.”
O desfecho encerra mais uma série de tentativas do PT e de partidos aliados de intimidar parlamentares conservadores por meio de processos no Conselho de Ética. A base bolsonarista avaliou o resultado como uma afirmação de independência do Legislativo diante das pressões políticas.