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Cientistas descobrem provas que sustentam a existência de Adão e Eva

Estudos recentes revelam evidências que podem confirmar a narrativa bíblica sobre a origem da humanidade, levantando novas discussões sobre ciência e religião.

Foto: Pexels
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Pesquisadores das universidades de Rochester e Stanford trouxeram à tona evidências que reacendem o debate sobre a origem da humanidade e a narrativa bíblica de Adão e Eva. Segundo os estudos, a genética aponta para a possibilidade de que toda a população mundial possa ter descendido de um único casal que viveu há cerca de 100 mil anos. Além disso, foi identificado um evento em que cerca de 90% das espécies de animais também tiveram sua população drasticamente reduzida, o que pode estar relacionado ao mesmo período.

A pesquisa, publicada na renomada revista científica Human Evolution, desafia a visão convencional da ciência sobre a evolução e os processos genéticos da humanidade. Um dos pesquisadores, David Thaler, destacou a surpresa ao encontrar indícios que corroboram com a ideia de um “Adão e Eva genéticos”, o que reforça o vínculo entre a ciência moderna e narrativas antigas, como as presentes na Bíblia. Contudo, os estudiosos alertam que os achados não necessariamente comprovam a literalidade do relato bíblico, mas sim sugerem a possibilidade de eventos históricos que se alinham com ele.

Os resultados foram recebidos com entusiasmo por setores religiosos e com ceticismo por alguns grupos científicos. Para os primeiros, as descobertas reforçam a credibilidade das escrituras. Já os críticos pedem cautela, argumentando que correlações genéticas podem ser interpretadas de maneiras distintas e que a ciência deve seguir baseada em análises rigorosas. Ainda assim, o estudo desperta uma rica discussão sobre ciência, fé e a história da humanidade.