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Cassy Monteiro defende ação policial contra invasões do MST em MS: “Invasão é crime em flagrante”

Suplente de vereadora pelo PL destaca que policiais “honram a farda” ao retirar invasores sem necessidade de mandado judicial

Foto: Redes Sociais
Foto: Redes Sociais

A suplente de vereadora pelo PL em Campo Grande, Cassy Monteiro, foi às redes sociais defender a atuação da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, que interveio para retirar invasores ligados ao Movimento dos Sem Terra (MST). Em uma manifestação contundente, a ativista política desconstruiu o discurso da esquerda sobre a necessidade de mandado judicial para a operação, explicitando a contradição entre aqueles que defendem invasões e os que realmente produzem no país.

“Mais de 300 pessoas ligadas ao MST decidiram invadir uma propriedade privada. Parece que no Brasil de hoje, terra alheia está virando sinônimo de luta por direitos”, afirmou Cassy em vídeo que circula nas redes sociais. “Graças a Deus que nós temos policiais de verdade que ainda honram a farda e cumprem a lei.”

O embate jurídico que a esquerda quer esconder

Enquanto parlamentares do PT se apressaram em questionar a legalidade da operação policial, alegando ausência de mandado judicial, Cassy Monteiro trouxe à tona o que muitos preferem ignorar: a objetividade da lei. “Invasão de propriedade é crime. Crime cometido na frente da polícia se chama flagrante. E flagrante não exige ordem judicial”, explicou com clareza, desmontando a narrativa progressista que busca relativizar atos criminosos.

A suplente de vereadora mencionou especificamente a deputada federal Camila Jara (PT), que tentou dramatizar a situação comparando a desocupação a uma guerra. Cassy não deixou passar: “Guerra, deputada, é o que essa turma faz contra a lei, contra o direito de propriedade e contra o trabalhador que trabalha o mês todo para pagar imposto e ainda vê vocês defenderem invasor”, rebateu com firmeza.

Constituição e propriedade: valores inegociáveis

Para Cassy Monteiro, as ocupações de terras, frequentemente romantizadas pela esquerda brasileira, representam uma afronta direta ao direito constitucional à propriedade privada. A legislação é clara ao tipificar como crime a invasão de propriedade no artigo 161 do Código Penal, fato ignorado por aqueles que tentam politizar a questão.

“Meu total apoio à PM e ao batalhão de choque que estão defendendo o direito de quem realmente produz”, destacou a política, expressando ainda seu “repúdio total a esses movimentos invasores, que acham que crime é ferramenta de pressão política.”

Especialistas em direito agrário confirmam o posicionamento de Cassy: quando há flagrante de invasão, a autoridade policial não apenas pode como deve agir imediatamente, sem necessidade de ordem judicial, diferentemente dos casos de reintegração de posse em ocupações já estabelecidas.

Trabalho vs. crime: a escolha que define o Brasil

Em um dos trechos mais impactantes de sua manifestação, a suplente de vereadora pelo PL apresentou uma reflexão profunda sobre os valores que dividem o país: “Não é invadindo que se constrói país, é trabalhando, é respeitando, mas para quem idolatra invasor, trabalho parece uma palavra ofensiva.”

A declaração expõe a contradição fundamental entre duas visões de Brasil: uma que valoriza o esforço, a produção e o respeito às leis, e outra que relativiza o crime em nome de ideologias.

O episódio em Mato Grosso do Sul é apenas mais um capítulo do chamado “Abril Vermelho”, período em que o MST intensifica invasões pelo país, colocando em xeque a segurança jurídica no campo e provocando instabilidade precisamente no momento em que o agronegócio brasileiro busca consolidar sua posição de destaque na economia nacional.