Os dados mais recentes divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o Brasil enfrenta um aumento alarmante de 90% nas áreas queimadas em 2024, em comparação ao mesmo período do ano passado. Sob a gestão do governo Lula, que prometeu priorizar questões ambientais, a realidade contradiz o discurso petista, expondo uma gestão ineficaz e sem ações concretas para conter os incêndios que devastam o território nacional.
Os números são preocupantes e revelam falhas significativas na política ambiental do governo federal. Apenas em setembro, o total de áreas devastadas pelo fogo alcançou 2,9 milhões de hectares. Este cenário demonstra que, apesar de toda a retórica progressista, o governo Lula tem negligenciado medidas práticas para prevenir desastres ambientais. Estados da Amazônia Legal, do Cerrado e do Pantanal estão entre os mais atingidos, acumulando impactos sociais, econômicos e ecológicos profundos.
A gestão petista tenta justificar os números com explicações como o aumento das temperaturas e a seca. Contudo, especialistas apontam que a falta de investimentos em fiscalização e ações preventivas é o fator determinante para o agravamento da situação. O discurso ambiental do governo Lula, cada vez mais dissociado da realidade, reforça o despreparo e a hipocrisia de uma administração que prioriza narrativas ideológicas em detrimento de ações eficazes.
