Com aquisição, capital sul-mato-grossense passa a contar com 22 viaturas para atendimentos de urgência e emergência

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, realizou nesta sexta-feira (26) a entrega de sete novas ambulâncias para reforçar a frota do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na capital. A solenidade contou com a presença de secretários municipais, vereadores e profissionais da saúde.
Com a incorporação das novas viaturas, totalmente equipadas com aparelhos de última geração, a cidade passa a contar com 22 ambulâncias em operação, distribuídas estrategicamente pelas sete regiões urbanas do município. O investimento visa melhorar o tempo de resposta nos atendimentos de urgência e emergência.
Durante a cerimônia, a prefeita destacou a importância do serviço para salvar vidas. “O que para nós é importante é o atendimento das pessoas, é salvar vidas com eficiência. Com essas sete novas ambulâncias totalmente equipadas, poderemos ter o atendimento mais rápido, mais preciso e o melhor na nossa cidade”, afirmou Adriane Lopes.
A gestora municipal enfatizou que a ampliação da frota atende a uma demanda da população. “O clamor vem das ruas de Campo Grande, vem das sete regiões e dos bairros da nossa cidade. E eu quero agradecer a todos pelo empenho e dedicação”, complementou.
As novas ambulâncias são equipadas com desfibriladores, respiradores, monitores cardíacos e outros equipamentos essenciais para o primeiro atendimento em casos de emergências médicas. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, os veículos serão distribuídos para cobrir áreas com maior demanda de ocorrências e reforçar o atendimento em regiões mais afastadas do centro.
A solenidade também serviu como reconhecimento ao trabalho dos profissionais do SAMU. “Estou muito contente com o trabalho do SAMU. São 22 viaturas nas ruas de Campo Grande hoje com essa nova frota. Quero dizer aos servidores o meu muito obrigada pelo empenho, dedicação e compromisso de vocês”, destacou a prefeita.
O SAMU de Campo Grande realiza, em média, 3 mil atendimentos mensais, incluindo casos clínicos, obstétricos, psiquiátricos, pediátricos e traumas diversos. A expectativa é que, com as novas viaturas, o tempo médio de chegada às ocorrências seja reduzido, especialmente nas regiões periféricas da cidade.