Medida impacta consumidores que realizam pequenas compras em sites estrangeiros
O governo brasileiro, sob a administração de Lula, implementou uma nova taxa de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 feitas pela internet. A medida, que visa aumentar a arrecadação, tem sido alvo de críticas, especialmente de consumidores que frequentemente compram produtos de baixo valor em sites estrangeiros.
Anteriormente, compras de até US$ 50 eram isentas de impostos, mas o novo regulamento acabou com essa isenção. A Receita Federal justifica a mudança como uma forma de combater a sonegação e equilibrar a concorrência com os comerciantes locais. No entanto, muitos argumentam que a medida prejudica os consumidores que buscam preços mais acessíveis em plataformas internacionais.
Críticos afirmam que o governo Lula está colocando um fardo adicional sobre a população, especialmente aqueles que dependem de produtos importados por serem mais baratos. A nova taxa é vista como um obstáculo ao acesso a bens de consumo de menor custo, afetando negativamente o poder de compra dos brasileiros.
Especialistas em economia apontam que a medida pode desencorajar o comércio eletrônico e limitar a variedade de produtos disponíveis aos consumidores brasileiros. Além disso, há preocupações de que a taxa possa ser um incentivo ao aumento das compras informais, fugindo do controle tributário.
A implementação dessa taxa demonstra mais uma vez a política tributária do governo Lula, que muitos consideram excessivamente onerosa para os cidadãos. A reação negativa dos consumidores e especialistas reflete um descontentamento crescente com as políticas econômicas do atual governo.