Família atribui o renascimento a Deus; equipe médica deveria ter seus registros cassados imediatamente por negligência

Um caso inexplicável comoveu o Acre neste fim de semana e reacendeu a fé de milhares de pessoas. Um recém-nascido de cerca de cinco meses de gestação, declarado morto pela equipe médica da Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco (AC), voltou a dar sinais de vida durante o próprio velório. O milagre aconteceu na manhã de sábado (25), quando familiares ouviram o bebê chorar dentro do caixão, após cerca de 12 horas dentro de um saco plástico.
Os parentes, em choque, abriram o caixão e confirmaram o que ninguém poderia imaginar: o bebê respirava. Levado de volta à unidade hospitalar, ele foi intubado e encaminhado à UTI neonatal, onde agora responde positivamente ao tratamento. Segundo boletim da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), a criança apresenta sinais vitais estáveis e evolução favorável, uma evidência clara de que Deus interveio e devolveu a vida onde só havia luto.
O governo do Acre determinou o afastamento imediato da equipe médica responsável e uma investigação rigorosa sobre o erro grotesco que quase selou o destino do bebê. O Conselho Regional de Medicina (CRM-AC) instaurou sindicância, mas diante da gravidade do caso, os médicos e enfermeiros envolvidos deveriam ter seus registros cassados imediatamente. A negligência é revoltante.
“Disseram que a criança nasceu sem vida, pegaram e só colocaram num saco, levaram pro necrotério. […] Quando abriu o caixão, ele estava chorando. Isso é muita negligência e a gente quer justiça”, contou Maria Aparecida, tia do bebê.
O episódio, que desafia qualquer explicação humana, evidencia tanto a falha brutal do sistema de saúde quanto a mão divina que impediu uma tragédia irreversível. Em meio à comoção, a família e a sociedade pedem justiça — e agradecem a Deus por este verdadeiro milagre da vida.





