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PCO convoca ato em SP para “celebrar” massacre terrorista de 7 de outubro

Partido de extrema esquerda chama ataque do Hamas de “glorioso dia da história da humanidade”

Foto de Fabien Maurin na Unsplash
Foto de Fabien Maurin na Unsplash

O Partido da Causa Operária (PCO) realizará no próximo 7 de outubro um ato público para marcar os dois anos do brutal ataque terrorista do Hamas contra Israel. O evento está programado para às 19h no Lago do Arouche, em São Paulo, revelando mais uma vez como setores da extrema esquerda brasileira apoiam abertamente o terrorismo internacional.

Em convocação publicada nas redes sociais, o partido classificou a data como “um dos mais gloriosos dias da história da humanidade” e afirmou que pretende homenagear os chamados “mártires” do Hamas. A posição repugnante do PCO expõe como grupos radicais de esquerda celebram massacres e atos de barbárie quando conveniente à sua agenda ideológica.

Massacre que chocou o mundo

O crime ocorreu em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas lançou a Operação Dilúvio de al-Aqsa contra Israel. Terroristas dispararam milhares de foguetes contra cidades israelenses e invadiram comunidades civis por terra, mar e ar, perpetrando atrocidades inimagináveis contra população inocente.

O episódio resultou em mais de 1.200 mortos, a maioria civis desarmados, além de cerca de 250 pessoas sequestradas. Houve relatos comprovados de massacres sistemáticos, violência sexual e ataques contra um festival de música com jovens desarmados. O governo israelense classificou corretamente a ação como o dia mais sangrento de sua história desde 1948.

Apoio da esquerda ao terrorismo

A convocação do PCO representa mais um exemplo da hipocrisia e radicalismo da esquerda brasileira, que se posiciona sistematicamente ao lado de grupos terroristas quando isso serve aos seus propósitos ideológicos. Enquanto se apresentam como defensores dos direitos humanos internamente, celebram massacres e barbárie quando executados por seus aliados políticos.

Após a ofensiva terrorista, Israel exerceu seu direito legítimo de autodefesa declarando guerra ao Hamas e iniciando operação militar na Faixa de Gaza. O conflito resultante, com milhares de mortos e grave crise humanitária, tem sua origem direta no ataque terrorista que o PCO agora pretende “celebrar”.

O ato programado pelo PCO expõe a verdadeira face do radicalismo de esquerda no Brasil, que não hesita em apoiar o terrorismo quando isso se alinha com sua agenda anti-ocidental e antissemita.