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Deputado Zeca do PT comemora proibição dos Legendários na Bodoquena e pede regulamentação de áreas estaduais

Deputado petista parabeniza proibição de grupo conservador no Parque da Bodoquena

Zeca do PT - Foto: Print Youtube
Zeca do PT – Foto: Print Youtube

O deputado estadual Zeca do PT (PT-MS) apresentou nesta terça-feira (5) duas proposições na Assembleia Legislativa atacando o movimento Legendários, grupo pró-família e conservador que atua na transformação de homens através de valores tradicionais. O parlamentar petista demonstrou clara hostilidade contra movimento que busca fortalecer famílias e comunidades.

Na primeira proposição, Zeca apresentou moção de congratulação ao analista ambiental Roberto da Silva Pereira, chefe do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, pela decisão de proibir atividades do movimento no local. O deputado celebrou publicamente a medida que impede grupo conservador de realizar suas atividades.

Ataque aos valores conservadores

A hostilidade do deputado petista revela estratégia da esquerda em combater movimentos que promovem valores tradicionais. Os Legendários representam aquilo que incomoda a agenda progressista: homens comprometidos com família, fé e transformação moral positiva.

O movimento tem como missão “a transformação de homens, famílias e comunidades por meio de experiências que levem os homens a encontrar a melhor versão de si mesmos”. Esta proposta de fortalecimento familiar representa ameaça direta ao projeto de desconstrução social defendido pelo PT.

Justificativas ambientais questionáveis

Zeca alegou que incursões dos Legendários “causaram danos ambientais ao parque por conta da grande quantidade de pessoas em áreas sensíveis”. Contudo, a utilização de argumentos ambientais para atacar movimento conservador levanta suspeitas sobre motivações ideológicas da perseguição.

A coincidência entre discurso ambiental e hostilidade contra grupo que envolve muitos cristãos sugere instrumentalização de questões ecológicas para combater valores tradicionais.

Ampliação da perseguição

O segundo documento constitui requerimento dirigido ao governador Eduardo Riedel, secretário Jaime Verruck (SEMADESC) e diretor-presidente do Imasul, André Borges. O parlamentar solicita informações sobre medidas para “regulamentar as atividades do grupo conhecido como legendários aos parques estaduais”.

Este requerimento revela intenção de ampliar perseguição além do Parque da Bodoquena, buscando regulamentações que impeçam atividades do movimento em todas as unidades de conservação estaduais.

Ameaça à agenda progressista

A declaração dos Legendários de que são “homens inquebrantáveis diante do pecado, mas quebrantados diante de Deus” representa aquilo que a esquerda mais teme: homens fortalecidos na fé e comprometidos com família. O movimento busca “devolver o herói a cada família”, proposta que contradiz ideologia de gênero defendida pelo PT.

Perseguição sistemática

A celebração pública da proibição expõe motivações ideológicas por trás das medidas restritivas. A perseguição aos Legendários insere-se em padrão de hostilidade contra movimentos conservadores com participação cristã, utilizando regulamentações técnicas para sufocar grupos que promovem valores contrários à agenda progressista.

O caso serve como alerta sobre métodos sutis da esquerda para silenciar vozes conservadoras, demonstrando necessidade de vigilância contra tentativas de sufocar movimentos que promovem valores tradicionais na sociedade brasileira.