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Em 2024, sob Lula, Amazônia tem o maior número de queimadas dos últimos 17 anos

O aumento das queimadas na região é um reflexo da política ambiental do governo atual

Foto: Ricardo Stuckert/PR
Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em 2024, o Brasil registrou o maior número de queimadas na Amazônia em 17 anos, o que tem gerado grande preocupação entre ambientalistas e autoridades. De acordo com dados oficiais, a quantidade de focos de incêndio no bioma superou os índices de anos anteriores, refletindo uma série de fatores, incluindo a continuidade de práticas que favorecem a degradação ambiental. Esse cenário ocorre durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, cujas políticas em relação à preservação da Amazônia têm sido amplamente discutidas.

Especialistas apontam que, apesar dos esforços governamentais para promover a preservação ambiental, a realidade é de desafios contínuos no combate ao desmatamento e às queimadas ilegais. A falta de uma fiscalização eficaz, combinada com interesses econômicos na exploração de recursos naturais da região, tem contribuído para o aumento da destruição da floresta. Os números alarmantes deste ano refletem um retrocesso em relação aos avanços feitos em outras administrações no controle dos incêndios na região amazônica.

Além disso, o impacto das queimadas na biodiversidade e nas comunidades locais é imenso. A fumaça e a destruição das áreas florestais afetam diretamente a saúde dos moradores das regiões mais afetadas, além de contribuírem para o aquecimento global. A situação levanta questões sobre a eficácia das medidas adotadas pelo governo federal e a necessidade de políticas públicas mais rigorosas para garantir a preservação da maior floresta tropical do planeta.